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São Sebastião

Atualizado: 24 de fev. de 2024

20 de janeiro


Origens

São Sebastião nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império, como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.


Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.


São Sebastião: Soldado da Igreja 

Defensor da Igreja

São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. 

Um desejo

O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

Defensor da Verdade

São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. 

Páscoa

Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288, foi duramente martirizado.


Minha oração

“ São Sebastião que foste flechado pelo povo, mas também pelo amor divino, colocai em nós essa ferida de amor que não sara e não se cansa de procurar o amado de nossas vidas até às últimas consequências. Amém.”

Hoje celebramos o dia de São Sebastião. O mártir Sebastião foi soldado romano muito chegado a corte imperial, converteu inúmeros colegas à fé cristã, evangelizando, ajudando os cristãos e os prisioneiros.

Sua ousadia e valentia lhe custaram um alto preço e quando ele foi descoberto pelo o imperador, na época Diocleciano, mandou atar o santo a uma coluna para o matarem a flechadas, tantas foram as flechas que o consideraram morto. Este foi o 1° martírio de Sebastião.

Conta-se que após este episódio, Sebastião, milagrosamente curado, voltou a corte, convocando todos os que o condenaram à morte para que abraçassem a única fé. Sentenciado outra vez, foi finalmente martirizado por espancamento.

No início da história do Brasil, quando os calvinistas franceses investiam para que o Brasil fosse protestante, os portugueses que defendiam nosso território, tiveram uma visão de São Sebastião na Baía de Guanabara para defender nosso país.

Sebastião não teve medo de encobrir a fé, foi coberto de flechas e derramou seu sangue pela única Igreja de Cristo, a Igreja Católica.

São Sebastião, rogai por nós!



Referências:

BECKHÄUSER, Frei Alberto. Os Santos na Liturgia: testemunhas de Cristo. Petrópolis: Vozes, 2013. 391 p.

Santo do dia - Canção Nova.

 
 
 

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